Uma área onde mais se faz sentir o envolvimento da sociedade, dita civil, é no Associativismo.
Proliferam por todo o lado uma enorme variedade de Associações das mais diversas áreas.
Associações Culturais, Recreativas, Desportivas, Económicas, Sociais etc.
Cada uma à sua maneira tenta desenvolver o melhor que pode e sabe um trabalho meritório.
Obviamente que as dificuldades dos nossos tempos são grandes e as Associações não escapam à crise.
Um dos grandes suportes financeiros das Associações, pelo menos na minha terra, são as Autarquias, melhor dizendo as Câmaras Municipais.
Então é caso para perguntar.
“Até onde poderá ir a influencia duma Câmara nos destinos duma Associação?”
Penso que mais do que dar dinheiro é necessário estabelecer parcerias, estabelecendo um intercâmbio de objectivos que visem a melhoria qualitativa da vida das nossas populações.
Não é dando dinheiro e se desresponsabilizando de tudo o resto que estamos a ajudar.
O suporte financeiro é fundamental, mas não deve funcionar como única estratégia de apoio Associativo.
O Município não deve de funcionar como um Benemérito mas como um parceiro, parceiro esse que tendo um papel fundamental no dia a dia das Associações deve de estar atento a tudo o que lá se passa, estar a tento ás dificuldades, e ajudar a “crescer”, mas ao mesmo tempo responsabilizar e exigir.
Uma área onde penso que pelo contrário não deve haver interferência é nas questões de disputas internas.
Aqui sim deverá haver um distanciamento cauteloso e não a tendência caciquista de intervir.
Tristemente, é precisamente isso que muitas vezes se passa. Já assistimos a degradantes espectáculos que em nada abonam quem os promove e sobretudo quem se sujeita a ser um mero peão neste tabuleiro.
Muito tem de mudar……
Proliferam por todo o lado uma enorme variedade de Associações das mais diversas áreas.
Associações Culturais, Recreativas, Desportivas, Económicas, Sociais etc.
Cada uma à sua maneira tenta desenvolver o melhor que pode e sabe um trabalho meritório.
Obviamente que as dificuldades dos nossos tempos são grandes e as Associações não escapam à crise.
Um dos grandes suportes financeiros das Associações, pelo menos na minha terra, são as Autarquias, melhor dizendo as Câmaras Municipais.
Então é caso para perguntar.
“Até onde poderá ir a influencia duma Câmara nos destinos duma Associação?”
Penso que mais do que dar dinheiro é necessário estabelecer parcerias, estabelecendo um intercâmbio de objectivos que visem a melhoria qualitativa da vida das nossas populações.
Não é dando dinheiro e se desresponsabilizando de tudo o resto que estamos a ajudar.
O suporte financeiro é fundamental, mas não deve funcionar como única estratégia de apoio Associativo.
O Município não deve de funcionar como um Benemérito mas como um parceiro, parceiro esse que tendo um papel fundamental no dia a dia das Associações deve de estar atento a tudo o que lá se passa, estar a tento ás dificuldades, e ajudar a “crescer”, mas ao mesmo tempo responsabilizar e exigir.
Uma área onde penso que pelo contrário não deve haver interferência é nas questões de disputas internas.
Aqui sim deverá haver um distanciamento cauteloso e não a tendência caciquista de intervir.
Tristemente, é precisamente isso que muitas vezes se passa. Já assistimos a degradantes espectáculos que em nada abonam quem os promove e sobretudo quem se sujeita a ser um mero peão neste tabuleiro.
Muito tem de mudar……
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